Somos um grupo de cidadãos portugueses, sem afiliação política específica, pertencendo a uma rede europeia (UBIE) assim como ao BIEN (Basic Income Earth Network), cujo objectivo é a promoção do debate e da investigação sobre a exequibilidade e a viabilidade de um rendimento básico.

O grupo é inteiramente composto por voluntários, pelo que todos são bem-vindos a juntar-se a nós. A forma mais imediata de apoiar este movimento é assinar a petição nacional, e divulgar o link  www.rendimentobasico.pt para que mais pessoas possam conhecer a ideia e assinar também a petição.

A coordenação das atividades de promoção do debate em torno do rendimento básico em Portugal faz-se primariamente a través da RBIP – Associação pelo Rendimento Básico Incondicional PortugalJunte-se a nós se quiser ter um papel mais ativo e participar nas discussões de coordenação, desenvolvimento de conteúdos, actividades no terreno, etc. Qualquer pessoa pode candidatar-se a associada/o solicitando-o por escrito ao presidente da direcção. O estatuto de associado implica o pagamento de 10€ de jóia e 20€ de quota anual.

Contactos

email

rbiport@gmail.com

telefone

(351) 916 500 897

Neste grupo no Facebook pode partilhar informações sobre o RBI. Se apenas pretende ficar actualizado sobre os últimos desenvolvimentos e ajudar a divulgar o RBI nas redes sociais, pode fazer “gosto” à página Rendimento Básico Portugal no Facebook e seguir @PortugalRbi no Twitter. Assim receberá regularmente na sua cronologia publicações sobre o RBI que pode comentar e partilhar com os seus contactos.

Contactos locais

Além da atividade online, são realizados encontros presenciais em várias cidades, para discutir sobre os principais temas do RBI (como financiar; exemplos de implementação; argumentos morais, etc.). Se quiser participar nesses encontros, será muito bem-vindo! Basta entrar em contacto.

Amarante

Jorge Pinto

ejc.pinto@gmail.com

Jorge Pinto, nascido em 1987, em Amarante. Formado em engenharia do Ambiente e há vários anos a viver no estrangeiro, com passagens por vários países europeus e pela Índia, onde realizou a sua tese de mestrado. Desde Outubro de 2016 aluno de doutoramento em filosofia, no Centro de Ética, Politica e Sociedade da Universidade do Minho, onde pretende averiguar a ligação entre o rendimento básico e a ecologia política. Num tempo de urgência social mas também ecológica, qualquer modelo de sociedade que venha a emergir tem que conseguir respeitar os limites do planeta. Resta saber como pode o rendimento básico contribuir nesse sentido.

Braga

Roberto Merrill

nrbmerrill@gmail.com

Roberto Merrill é o porta-voz do movimento rendimento básico incondicional e coordena o congresso BIEN 2017. É professor de ética e filosofia política na Universidade do Minho e investigador do Centro de Ética, Política e Sociedade. É investigador associado do CEVIPOF (Sciences Po-Paris). Actualmente, está a escrever um livro com Sara Bizarro, Gonçalo Marcelo e Jorge Pinto sobre o rendimento básico incondicional. O seu livro mais recente (publicado com Daniel Weinstock) intitula-se Political Neutrality: a Re-evaluation (Palgrave Macmillan, 2014). Defende o RBI por considerar que é uma proposta estimulante e importante para pensar o Estado Social.

Braga

Waldir Pimenta

waldyrious@gmail.com

Waldir Pimenta é um dos co-fundadores da rede de ativistas do rendimento básico em Portugal. É estudante de doutoramento em informática e programador de software. Com experiência na liderança de grupos voluntários, e envolvimento no movimento open source, tem promovido ativamente o debate sobre o RBI desde 2013. Fez parte da equipa que lançou as comunidades online e contas nas redes sociais do movimento RBI em Portugal, e é um dos moderadores do subreddit /r/BasicIncome, o mais ativo fórum internacional de discussão sobre o RBI. Também co-organizou e participou em vários eventos relacionados com o rendimento básico, desde debates a manifestações e entrevistas de rua.

Coimbra

Lina Coelho

lpdc.feuc@gmail.com

Lina Coelho vive em Coimbra, onde nasceu há 54 anos. É professora na Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra e investigadora no Centro de Estudos Sociais. Os seus interesses de investigação centram-se nas desigualdades económicas, desigualdades de género e relações económicas intrafamiliares. O RBI interessa-lhe enquanto instrumento para a construção de um futuro mais justo, com segurança económica básica para todas as pessoas, independentemente da sua situação familiar, profissional e pessoal.

Covilhã

Graça Rojão

gracarojao@gmail.com

Graça Rojão nasceu em Covilhã há 50 anos e tem 2 filhos. É socióloga e possui pós-graduação em gestão de projetos. Atualmente estuda alternativas para a transformação social. Começou a trabalhar em iniciativas de educação para o desenvolvimento, esteve envolvida com organizações locais de desenvolvimento e atualmente preside a CooLabora, uma cooperativa de intervenção social, onde trabalha. Está especialmente interessada em questões relacionadas com economia solidária (incluindo finanças alternativas e moedas sociais) e igualdade de género. Participa em algumas redes como a Plataforma Portuguesa para os Direitos da Mulher (vicepresidente); o Fórum Cidadania e Território (co-fundadora), o Fórum para Finanças Éticas e Solidárias e a ARBI – Associação pelo Rendimento Básico Incondicional em Portugal. O RBI mobiliza-a porque é uma utopia que abre caminhos novos ao questionar em simultâneo o (insustentável) crescimento económico, o consumismo, a centralidade do trabalho e as políticas assistencialistas.

Lisboa

Sara Bizarro

sfbizarro@gmail.com

Sara Bizarro tem um Doutoramento em História da Filosofia pela Universidade de Lisboa, Departamento de Filosofia de Lisboa. Fez também um Post-Doc em Ciência Cognitiva e Filosofia da Mente e foi professora visitante na Universidade de Nova York, Tulane University e na Universidade de Rutgers. Sara Bizarro participou em muitas conferências internacionais, incluindo as conferências organizadas pela Sociedade Europeia de Filosofia e Psicologia e Rumo a Uma Ciência da Consciência, entre muitas outras. Ela publicou vários artigos, capítulos de livros e recensões de livros em Filosofia da Mente e outros tópicos. Actualmente interessa-se por Filosofia Política e questões de Justiça Social, colabora com o movimento Rendimento Básico Incondicional em Portugal e está a escrever um livro sobre o Rendimento Básico Incondicional em parceria com Roberto Merrill, Gonçalo Marcelo e Jorge Pinto.

Lisboa

Gonçalo Marcelo

goncalomarcelo@gmail.com

Gonçalo Marcelo é licenciado em Filosofia e Doutorado em Filosofia Moral e Política pela Universidade NOVA de Lisboa. Atualmente, é bolseiro de pós-doutoramento, financiado pela FCT, no CECH (Univ. de Coimbra), desenvolvendo um projeto sobre a crítica da razão, em colaboração com a Católica Porto Business School (onde é Professor convidado) e a Columbia University, Nova Iorque. Tem trabalhado diversas questões na interseção entre a economia, a ética e a filosofia social e política. Interessa-se pelo RBI na medida em que este lhe aparece como uma “utopia realista”, concreta, capaz de Sociedade - O Rendimento Básico Incondicional, que teve lugar na Católica Porto Business School em junho de 2016.

Lisboa

André Barata

anndrebarata@gmail.com

Doutor em filosofia contemporânea, Professor na Universidade da Beira Interior, onde ensina filosofia social e política. Investigador do LabCom.IFP.
Entende que o RBI representa não só uma nova geração de políticas sociais, que privilegiam a pré-distribuição face à redistribuição, mas, mais profundamente, o princípio de uma transformação para uma organização mais livre e emancipada das nossas sociedades.

Lisboa

Martim Avillez Figueiredo

martimavillezfigueiredo2010@gmail.com

Martim Avillez Figueiredo, Sócio da Fabrica de Startups, maior aceleradora portuguesa, foi nos últimos três anos Chief Operating Officer no Grupo Impresa onde, antes, liderou a área de Novos Negócios. Foi ainda responsável da marca Sonae e fez uma carreira no jornalismo onde se destaca a fundação do jornal diário i, eleito Jornal Europeu do Ano e de que foi diretor e acionista, o Diário Económico, que dirigiu durante quatro anos e, entre outras posições e títulos, lançou a revista Sábado de que foi diretor adjunto. Mestre em Teoria Política pelo Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica Portuguesa, onde é professor convidado, foi bolseiro Gulbenkian na Universidade de Oxford. Tem um AMP conjunto pela Kellog University e pela Católica School of Business. Autor do livro Será que os Surfistas devem ser subsidiados (Aletheia, 2013), tem 44 anos. É casado com a Rita e têm dois filhos

Lisboa

João Vasco Gama

vgama@gmail.com

João Vasco Gama formou-se em Engenharia Física Tecnológica no Instituto Superior Técnico e fez trabalho de Investigação no Instituto de Plasmas e Fusão Nuclear durante 5 anos. Após uma breve experiência em consultoria estratégica, iniciou investigação em Economia (Política Monetária) na Universidade Nova de Lisboa. Atualmente é bolseiro da FCT e participa no programa doutoral da mesma Universidade. É membro da Assembleia do LIVRE, e faz parte dos órgãos sociais da Associação República e Laicidade e da Plataforma Não ao Tratado Transatlântico, sendo sócio de muitas outras associações da sociedade civil (Amnistia Internacional, Transparência e Integridade Associação Cívica, Raríssimas, DIEM25, etc.).

Porto

Mar Velez

marramvelez@gmail.com

Investigadora não académica, Feminista, activista pelos direitos humanos, animais e climáticos, pensadora, terapeuta holística nas horas vagas.

Porto

Jorge Félix Cardoso

jorgemfelixcardoso@gmail.com

Estudante de Medicina e de Filosofia Política com aspirações a trabalhar em políticas de saúde e saúde pública. Investigador na Faculdade de Medicina da Universidade do Porto e no Centro de Ética, Política e Sociedade da Universidade do Minho. Apoia a associação por ver na sua missão um serviço público: é necessário e urgente discutir novas formas de manter uma sociedade justa e com uma igual preocupação por cada um dos seus membros, sendo um RBI uma excelente forma de "sair da caixa" e pensar em revolucionar o Estado Social, as relações pessoais e profissionais, e o mérito e dignidade de cada cidadão

Porto

Pedro Ramajal

pedroramajal@gmail.com

Pedro Ramajal nasceu no Porto, onde sempre viveu e vive, há 66 anos. Na juventude fez parte daqueles jovens que, das mais diversas maneiras, contribuíram para derrubar o fascismo. Fê-lo divulgando as canções que a censura não permitia que passassem, nem na rádio nem na TV, tendo por únicas armas a voz e uma guitarra. Foi locutor, animador e eventual repórter de rádio. A maior parte da sua vida, porém, foi passada a desempenhar funções sindicais na Caixa Geral de Depósitos, de que foi trabalhador. Desde sempre ligado à esquerda da esquerda, foi um dos fundadores do Bloco de Esquerda. “Tropeçou” no Rendimento Básico Universal em 2007, num livro, Antimanuel d’economie, cujo autor, Bernard Maris, professor de economia, viria a ser uma das vítimas mortais do atentado contra o Charlie Hebdo. Em 2008, com um outro companheiro, João Lafuente, criou um blogue, (livrecidadania.blogspot.pt) dedicado à divulgação do RBI e realizaram, até, uma reunião de divulgação no Porto, na Casa Viva. Em 2009, os dois, apresentaram à VI Convenção do BE um texto, bem como uma proposta de acrescento às teses maioritárias, no sentido de o Bloco abraçar o conceito do RBI, sem consequências até hoje, como é sabido. Hoje, é com enorme satisfação que constata que a maré do RBI vai subindo cada vez mais. E quer continuar a fazer parte dessa maré.

Vila Real

Pedro Ferrão

pferrao @ gmail . com

Pedro Ferrão nasceu no Douro, em 1951, vive em Vila Real e exerce atividade de agricultura por conta própria e ativismo em contextos informais, nomeadamente no âmbito do Rendimento Básico Incondicional. Exerceu funções docentes na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, durante duas décadas, na área das ciências sociais e empresariais. Ao longo dos anos, realizou trabalho voluntário e profissional em diversos projetos ligados ao desenvolvimento local e à capacitação das pessoas, nomeadamente como facilitador, formador, e avaliador. Em 2013 descobriu o conceito do RBI, tendo simpatizado facilmente com o seu potencial disruptivo e natureza emergente, compatível com a atual procura de soluções para uma sociedade menos desigual e mais inclusiva.

V. N. Milfontes

Samuel Thirion

Engenheiro Agrónomo Franco-Português e Doutor em Desenvolvimento Económico e Social, Samuel Thirion concebeu e/ou promoveu diversas metodologias de desenvolvimento local, análise social, co-avaliação e democracia participativa, intervindo em mais de 30 países da Europa, Africa, América Latina e Asia quer seja no quadro de ONG (INDE) ou Instituições Públicas (Conselho da Europa). Também foi co-fundador de redes internacionais como Urgenci ou Together, Rede dos Territorios de Coresponsabilidade da qual é atualmente Secretario Geral. Adere a RIBP porque acredita que o RBI é um passo essencial para construir a sociedade de que a humanidade precisa para enfrentar os desafios do seculo 21: uma sociedade de igualdade e coresponsabilidade na qual cada cidadão pode, livremente e em interação com os outros, participar na construção coletiva sem depender de uma retribuição condicional.